LOUVOR E ADORAÇÃO - MINISTRAÇÃO E ATITUDE CRISTÃ

20-11-2010 22:40

 

 

A ARTE DE MINISTRAR

 

 PARTE 1 - 21-11-10

1- Ministrar para abençoar

O 1º motivo de um músico é ministrar a Deus,

é por isso que devemos nos preparar diariamente: (chama-se a isto ter comunhão com Deus)

a- estudando e meditando na palavra

b- orando regularmente em Línguas

c- salmodiando ao Senhor

Um músico não vai conseguir ministrar em frente do povo senão estiver habituado a fazê-lo somente na presença do Senhor.

O 2º motivo é abençoar ao povo

O músico não deve tocar para se ouvir, deve ter o cuidado de deixar que o som do seu instrumento, ou, da sua voz, se fundo com o resto do grupo, para que haja harmonia e entendimento.

A Bíblia diz que devemos tocar bem e com júbilo.

Então se é um músico seja um bom músico e não um feito a “martelo”

Se canta, cante bem para glorificar ao Rei.

2 – Ministrando em obediência

“Certa vez, quando a multidão apertava Jesus para ouvir a palavra de Deus, ele estava junto ao lago de Genezaré; e viu dois barcos junto à praia do lago; mas os pescadores haviam descido deles, e estavam lavando as redes. Entrando ele num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, sentando-se, ensinava do barco as multidões. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo e lançai as vossas redes para a pesca. Ao que disse Simão: Mestre, trabalhamos a noite toda, e nada apanhamos; mas, sobre tua palavra, lançarei as redes. Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixes, de modo que as redes se rompiam. Acenaram então aos companheiros que estavam no outro barco, para virem ajudá-los. Eles, pois, vieram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.” Lc. 5:1-7

Ao estudarmos esta passagem, vemos várias coisas importantes:

- Vemos Jesus a pedir-nos o nosso instrumento para a pregação do Evangelho.

Precisamos pôr à disposição do mestre aquilo que nos pertence, santificar, separar, para uso exclusivo de Deus.

- Jesus deu uma ordem a Pedro que contrariou a todo o seu esforço, a toda a sua técnica e a todo o seu conhecimento, visto ser ele um pescador capacitado.

Pedro confessou que apesar da técnica que possuía, esta de nada lhe valeu, e por isso determinou-se a obedecer, mesmo não fazendo sentido na sua mente carnal.

Porque ele obedeceu foi abençoado

Este é um exemplo típico em que a técnica ou a capacidade humana individual é confrontada com o poder de Deus.

TÉCNICA – baseada em dados científicos, lógica

FÉ – é do Espírito, é uma atitude do coração, uma decisão.

Apesar dos 5 sentidos dizerem ao contrário tomamos a decisão de obedecer cegamente. Devemos desenvolver esta atitude, pois sempre traz benefícios e bênçãos.

- Um exemplo: o pastor diz: “mais agudos, ou mais depressa, ou noutro tom, ou toque mais baixo.

O músico tem 2 caminhos:

a) Fica ofendido no seu orgulho.

Não concorda porque ele é que sabe.

Discute a ordem com argumentos lógicos.

Não diz nada mais amua interiormente

Contribui assim para o fracasso do seu ministério.

Nota: tenho assistido a reuniões aonde com a mesma aparelhagem, sem alterar nada, umas vezes o som é excelente, outras é péssimo.

90% dos resultados dependem da atitude do coração do técnico de som.

Qual a solução? Arrependimento sincero e obediência.

b) O outro caminho que traz benção, é de obedecer cegamente.

Se for preciso: mudar o acorde – muda-se; alterar o ritmo – altera-se; baixar o som – baixa-se; calar o instrumento – cala-se

Toda a técnica do músico deve morrer completamente no santuário, para que a vida e o poder de Deus possam fazer florescer nele o que é divino.

Todo o músico tem de se deixar moldar, para que o caráter de Jesus manifeste-se no seu ministério.

Para isso Deus vai lidar consigo através dos seus líderes e o Espírito Santo.

Há corações de cera, outros de barro, alguns quando vem fogo derretem outros endurecem.

Mantenha sempre a consciência mole. Arrependa-se facilmente. Peça perdão, ande em amor, aceite a correção, pois é para o seu bem.

Só através de um vaso vazio de si mesmo, Deus poderá enchê-lo de água viva e entorná-lo para abençoar. Assim o Espírito mover-se-á livremente.

Qual a solução?

- Compreender que sem Jesus estávamos perdidos, sem o sangue não tínhamos redenção, nem perdão dos pecados, virar as costas à maneira errada de viver e viver o padrão bíblico nas nossas vidas.

- Devemo-nos consagrar a Deus e à Sua obra de todo coração

“Respondeu Jesus: O primeiro é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.

Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças.” Mc. 12:29-30

- Fortalecermo-nos na Palavra, no Senhor, no poder de Deus: meditando, estudando, orando, louvando, praticando.

“Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.” Ef. 6:10

- Enraizarmo-nos em Cristo (Rudimentos) – freqüentar um Grupo familiar

- Renunciar o passado à vida velha, destruir os ídolos, fotos, discos, pôsteres, etc... contratos, etc... cortar todos os laços com a vida velha.

Eliseu quando foi chamado para servo do profeta Elias, destruiu os arados, fez uma fogueira e, assou a carne dos bois que andavam a lavrar, cortou totalmente relações com a vida velha e começou uma vida nova.

“Partiu, pois, Elias dali e achou Eliseu, filho de Safate, que andava lavrando com doze juntas de bois adiante dele, estando ele com a duodécima; chegando-se Elias a Eliseu, lançou a sua capa sobre ele. Então, deixando este os bois, correu após Elias, e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe, e então te seguirei. Respondeu-lhe Elias: Vai, volta; pois, que te fiz eu? Voltou, pois, de o seguir, tomou a junta de bois, e os matou, e com os aparelhos dos bois cozeu a carne, e a deu ao povo, e comeram. Então se levantou e seguiu a Elias, e o servia.” I Rs. 19:19-21

O povo queimou tudo o que estava relacionado com o oculto.


 

Louvor & Adoração

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A ATITUDE DO CORAÇÃO ADORADOR

“E muitos dos que haviam crido vinham, confessando e revelando os seus feitos. Muitos também dos que tinham praticado artes mágicas ajuntaram os seus livros e os queimaram na presença de todos; e, calculando o valor deles, acharam que montava a cinqüenta mil moedas de prata.” At. 19:18-19  

 

 

 

Agora, olhemos para o maior filho de Davi e ouçamos as palavras dEle próprio. No Sermão do Monte, Ele se referiu à atitude de trazer uma oferta ao altar: "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta" (Mt 5.23-24).

Observe que Jesus estava falando sobre adoração. Seu assunto não era a reparação de contendas. Ele estava nos ensinando quais os elementos necessários para adorarmos a Deus em espírito e em verdade. O Senhor Jesus não somente insistiu na atitude de ofertar - Ele estava certo de que isto é necessário -, mas também insistiu no fato de que por trás de cada oferta existe uma atitude de renúncia no coração. É mais fácil desistir de uma moeda do que desistir de uma contenda. É mais fácil estender a mão e fazer uma oferta generosa do que abandonar um rancor permanente e demorado.

E Jesus insistia sobre o seguinte:

se a adoração tem de ser aceitável a Deus, o adorador precisa deixar de lado seu orgulho e humilhar-se, como uma criancinha. Isto não é fácil e nunca o será. Isso está muito acima da capacidade do homem natural. É muito difícil de ser realizado, muito desagradável e bastante contrário às inclinações do homem natural. Exige paciência e sacrifício íntimo; e, juntamente com oração, é o segredo da abnegação. Somente desta maneira, conforme ensinou o Senhor Jesus, alguém pode esperar tornar-se adorador aceitável a Deus.

Mas quem é suficiente para essas coisas? Isso é exatamente o que desejo gravar em sua mente. Pretendo ensinar-lhe que a adoração não é algo fácil; é bastante difícil. Não é um momento reconfortante no culto dominical, com músicas belas e um pregador eloqüente. É uma atitude do coração e da alma que é impossível existir sem que se negue a si mesmo. Agradeço a Deus pelo fato de que na mais pura adoração há poucas exigências ao intelecto.

O mais humilde crente, que talvez não seja capaz de escrever uma carta, pode experimentar todas as bênçãos durante o culto. No entanto, na mais pura adoração existe uma exigência sobre a alma; existe uma chamada ao sacrifício e a tomar a sua cruz. O caminho que nos leva à igreja é semelhante ao que nos conduz ao céu - passa à sombra da cruz. 


PARTE 2 - 23-11-10

 

COMO FORMAR GRUPOS DE LOUVOR

 

 

No Antigo Testamento temos um padrão de como eram escolhidos, ou melhor, separados, os músicos e os cantores.

Velha Aliança

1. Quem eram?

Eram Levitas

“Também designou alguns dos levitas por ministros perante a arca do Senhor, para celebrarem, e para agradecerem e louvarem ao Senhor Deus de Israel, a saber: Asafe, o chefe, e Zacarias, o segundo depois dele; Jeiel, Semiramote, Jeiel, Matitias, Eliabe, Benaías, Obede-Edom e Jeiel, com alaúdes e com harpas; e Asafe se fazia ouvir com címbalos;” I Cr. 16:4-5

“Também vos notificamos acerca de todos os sacerdotes e levitas, cantores, porteiros, netinins, e outros servos desta casa de Deus, que não será lícito exigir-lhes nem tributo, nem imposto, nem pedágio.” Ed. 7:24

“e Quenanias, chefe dos levitas, estava encarregado dos cânticos e os dirigia, porque era entendido;” I Cr. 15:22

“Também Davi juntamente com os capitães do exército, separou para o serviço alguns dos filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedútum para profetizarem com harpas, com alaúdes, e com címbalos. Este foi o número dos homens que fizeram a obra: segundo o seu serviço: dos filhos de Asafe: Zacur, José, Netanias e Asarela, filhos de Asafe, a cargo de Asafe, que profetizava sob as ordens do rei. De Jedútum os filhos de Jedútun: Gedalias, e Zeri, Jesaías, Hasabias e Matitias, seis, a cargo de seu pai, Jedútum que profetizava com a harpa, louvando ao Senhor e dando-lhe graças. De Hemã, os filhos de Hemã: Buquias, Matanias, Uziel, Sebuel, Jerimote, Hananias, Hanâni, Eliatá, Gidálti, e Românti-Ezer, Josbecasa, Malóti, Hotir e Maaziote. Todos estes foram filhos de Hemã, o vidente do rei, segundo a promessa de Deus de exaltá-lo. Deus dera a Hemã catorze filhos e três filhas. Todos estes estavam sob a direção de seu pai para a música na casa do Senhor, com címbalos, alaúdes e harpas para o serviço da casa de Deus. E Asafe, Jedútun e Hemã estavam sob as ordens do rei. Era o número deles, juntamente com seus irmãos instruídos em cantar ao Senhor, todos eles mestres, duzentos e oitenta e oito. E determinaram os seus cargos por sortes, todos igualmente, tanto o pequeno como o grande, assim o mestre como o discípulo.” I Cr. 25:1-8

Os levitas foram preparados para ministrarem a vida espiritual de Israel.

2. Como eram escolhidos?

Eram irmãos que tocavam.

“E Davi ordenou aos chefes dos levitas que designassem alguns de seus irmãos como cantores, para tocarem com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, e levantarem a voz com alegria.

Designaram, pois, os levitas a Hemã, filho de Joel; e dos seus irmãos, a Asafe, filho de Berequias; e dos filhos de Merári, seus irmãos, a Etã, filho de Cusaías; e com eles a seus irmãos da segunda ordem: Zacarias, Bene, Jaaziel, Semiramote, Jeiel, Uni, Eliabe, Benaías, Maaséias, Matitias, Elifeleu e Micnéias, e Obede-Edom e Jeiel, os porteiros.

Assim os cantores Hemã, Asafe e Etã se faziam ouvir com címbalos de bronze;” I Cr. 15:16-19

“dize, pois, Senhor nosso, a teus servos que estão na tua presença, que busquem um homem que saiba tocar harpa; e quando o espírito maligno da parte do Senhor vier sobre ti, ele tocara com a sua mão, e te sentirás melhor.” I Sm. 16:16

3. O que era feito com eles?

Eram consagrados e separados

“Disse mais o Senhor a Moisés: Toma os levitas do meio dos filhos de Israel, e purifica-os; e assim lhes farás, para os purificar: esparge sobre eles a água da purificação; e eles farão passar a navalha sobre todo o seu corpo, e lavarão os seus vestidos, e se purificarão. Depois tomarão um novilho, com a sua oferta de cereais de flor de farinha amassada com azeite; e tomarás tu outro novilho para oferta pelo pecado. Também farás chegar os levitas perante a tenda da revelação, e ajuntarás toda a congregação dos filhos de Israel. Apresentarás, pois, os levitas perante o Senhor, e os filhos do Israel porão as suas mãos sobre os levitas. E Arão oferecerá os levitas perante o Senhor como oferta de movimento, da parte dos filhos de Israel, para que sirvam no ministério do Senhor. Os levitas porão as suas mãos sobre a cabeça dos novilhos; então tu sacrificarás um como oferta pelo pecado, e o outro como holocausto ao Senhor, para fazeres expiação pelos levitas. E porás os levitas perante Arão, e perante os seus filhos, e os oferecerás como oferta de movimento ao Senhor. Assim separarás os levitas do meio dos filhos de Israel; e os levitas serão meus.” Nm. 8:5-14

“Santificaram-se, pois, os sacerdotes e os levitas para fazerem subir a arca do Senhor Deus de Israel.” I Cr. 15:14

4. Como viviam (suprimento)?

Eram obreiros a tempo integral. Eram pagos pelo que faziam

“Pelo que todo o Israel, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava aos cantores e aos porteiros as suas porções destinadas aos levitas, e os levitas separavam as porções destinadas aos filhos de Arão.” Ne. 12:47

“Estes são os cantores, chefes de casas paternas dos levitas, que moravam nas câmaras e estavam isentos de outros serviços, porque de dia e de noite se ocupavam naquele serviço.” I Cr. 9:33

“Davi, pois, deixou ali, diante da arca do pacto do Senhor, Asafe e seus irmãos, para ministrarem continuamente perante a arca, segundo a exigência de cada dia.” I Cr. 16:37

“Ajuntaram-se os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém, como das aldeias do netofatitas; como também de Bete-Gilgal, e dos campos de Geba e Azmavete; pois os cantores tinham edificado para si aldeias ao redor de Jerusalém.” Ne. 12:28-29

“Ora, os sacerdotes e os levitas, e alguns do povo, tanto os cantores como os porteiros e os netinins, habitaram nas suas cidades, e todo o Israel nas suas cidades.” Ed. 2:70

“Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação.” Nm. 18:21

“Pois havia uma ordem da parte do rei acerca deles, e uma norma para os cantores, estabelecendo o dever de cada dia.” Ne. 11:23

5. Como se vestiam?

Tinham umas vestes “finas” e bonitas como uniforme

“Davi ia vestido de um manto de linho fino, como também todos os levitas que levavam a arca, e os cantores, e juntamente com eles Quenanias, diretor do canto; Davi levava também sobre si um éfode de linho.” I Cr. 15:27

“Quando os sacerdotes saíram do lugar santo (pois todos os sacerdotes que se achavam presentes se tinham santificado, sem observarem a ordem das suas turmas; também os levitas que eram cantores, todos eles, a saber, Asafe, Remã, Jedútum e seus filhos, e seus irmãos, vestidos de linho fino, com címbalos, com alaúdes e com harpas, estavam em pé ao lado oriental do altar, e juntamente com eles cento e vinte sacerdotes, que tocavam as trombetas),” II Cr. 5:11-12

Nova Aliança

Em Mt. 25:14, vemos como o personagem da parábola chamou os seus servos e lhes deu “talentos”.

Deus deu talentos aos músicos. Ainda que se diga “nasce com a pessoa”, na realidade é Deus quem dá os talentos.

Cabe aos músicos não enterrar os seus talentos, mas desenvolvê-los para o engrandecimento do Reino de Deus.

No Novo Testamento os músicos estão inseridos no Ministério de Socorros – chamados para servir fazendo parte do ministério de Cristo.

“E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.” I Co. 12:28

Os músicos tem muita importância no Corpo de Cristo. Não são “estrelas” nem são chamados para fazer show, mas sim, chamados para servir.

Nos diferentes ministérios de socorros, os grupos de louvor têm o mesmo grau de importância.

Têm a responsabilidade de que nas reuniões, o povo entre nos Átrios de Deus, que a sua Unção se faça sentir, que Deus se mova no meio da Congregação através do Louvor, etc.

Quem são hoje?

1. Todos os que têm coração nascido de novo

“Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Jo. 3:3

“Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.” Hb. 13:15

2. Parábola dos 10 Talentos

“Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens:  a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.” Mt. 25:14

3. Unção / Consagração (idoneidade)

“dando graças ao Pai que vos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz,” Cl. 1:12

São chamados, postos na Igreja para...

“E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.” I Co. 12:28

São cheios do Espírito Santo

“Por isso, não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós em Sl., hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,” Ef. 5:17-19

Têm um determinado comportamento

“completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa;” Fp. 2:2

4. O justo vive da Fé (Fé é uma maneira de viver)

“Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.” Hb. 10:38

5. Tudo seja feito com ordem e decência (uniforme, postura...)

Os músicos da Igreja Local

(formação mínima)

O primeiro contacto (visão) que um descrente tem quando vai a uma Igreja, é com o Grupo de Louvor. São as primeiras pessoas que vê e quem chamam à atenção.

Assim há a necessidade de que o Grupo de Louvor esteja bem vestido e com boa apresentação.

Os Grupos são formados por:

- Teclados (pianos, órgãos, sintetizadores)

Guitarras (base e solo)

Baixo

Bateria

Percussão

Vozes (podem ser 4 ou mais)

No mínimo são utilizados 4 vozes, sendo cada uma de um naipe: soprano, contralto, tenor, baixo. (se as vozes não estiverem seguras no início poderá ter 2 de cada naipe para apoio) 

 

PARTE 3 - 01/12/10

O SUCESSO D MINISTERIO DE LOUVOR 

 

Todos nós com o nosso ministério, unidos e ligados em amor, ganhamos mais pessoas para o Reino de Deus.

Nem todos podem ser pastores e pregar

“E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;” Ef. 4:11

“Ora, vós sois corpo de Cristo, e individualmente seus membros.

E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.” I Co. 12:27-28

Não há ministério mais importante que outro. Quem quiser grande, seja o menor, quem quiser ser importante sirva os outros.

“Levantou-se também entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior.” Lc. 22:24

“Mas entre vós não será assim; antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva;” Mc. 10:43

O sucesso do nosso ministério está em sujeitar-se à nossa liderança, por a nossa vontade, os nosso achos, a nossa sabedoria no chão, e, pegar, na vontade de Deus, na visão dada ao líder e executá-la de ânimo pronto.

Quanto mais nos esvaziarmos de nós mesmo mais Deus encherá com o seu poder.

O caminha para cima é o caminho para baixo.

Jesus deu-nos o exemplo de obediência e foi exaltada sumamente.

“Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Filipenses 2:5-10

A obediência traz sucesso, prosperidade, bênçãos, etc...

Um dia um homem de Deus perguntou-me qual a razão de eu andar sempre feliz, e, respondi, porque aprendi a obedecer.

 

PARTE 4- 01/12/10

 

1. O PORQUE DO TABERNÁCULO

Desde sempre, Deus só teve um enorme e profundo desejo, porque Deus tinha também uma enorme e profunda necessidade. Deus desejava de todo o coração conviver com um outro ser para além de si mesmo. Assim veria suprida a sua necessidade que era a solidão.

Como é evidente, Deus não escolheu um “dinossauro” para ter comunhão com ele, porque este não havia sido criado à imagem e semelhança d’Ele.

Deus criou o homem a imagem e semelhança de si mesmo (à semelhança = da mesma natureza), com os mesmíssimos ingredientes dele próprio. Assim, não é Deus que é humano; nós é que somos divinos!

Temos as mesmas capacidades e necessidades que Deus tem. Deus não é assim um “tão grande bicho de sete cabeças”, Deus tem alma.

Não se choque por ver em si algumas semelhanças com Deus. Normalmente os filhos são parecidos com os pais e não com os vizinhos ao lado!

Portanto: Deus fez a primeira tentativa de conviver com o homem. Criou Adão e Eva; diz a Bíblia, em Gênesis, que Deus passeava com eles a viragem do dia, Deus tinha comunhão com eles. Eles eram transparentes para com Deus e Deus para com eles. Vestiam-se com a glória de Deus.

Como se sabe, falhou e, Deus foi fazendo várias tentativas ao longo dos tempos de arranjar uma família com quem ele pudesse viver em comunhão.

Ex.: Noé, Abraão, Moisés, ..., até que veio Jesus!

Durante todo este tempo Deus manteve por suprir a sua necessidade de comunhão. Então, Deus resolveu arranjar uma forma gradual e progressiva das pessoas chegarem à sua presença e de se envolverem com ele sem que tivessem medo dele. Deus entendia perfeitamente o fato de o povo de Israel ter medo de ir à sua presença.

Este foi o cenário com o povo de Israel se defrontou para falar com Deus e Deus com eles 

“Ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões, relâmpagos, e uma nuvem espessa sobre o monte; e ouviu-se um sonido de buzina mui forte, de maneira que todo o povo que estava no arraial estremeceu.

E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte.

Nisso todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia fortemente.

E, crescendo o sonido da buzina cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia por uma voz.” Ex. 19:16-19

2. QUAL ERA O PLANO DE DEUS PARA ISRAEL?

“Então subiu Moisés a Deus, e do monte o Senhor o chamou, dizendo: Assim falarás à casa de Jacó, e anunciarás aos filhos de Israel: Vós tendes visto o que fiz: aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim. Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra; e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as Palavras que falarás aos filhos de Israel” Ex. 19:3-6

Deus ainda não mudou de idéias no novo testamento:

“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. I Pd. 2:9

3.QUAL FOI A REAÇÃO DO POVO DE DEUS?

“Veio, pois, Moisés e, tendo convocado os anciãos do povo, expôs diante deles todas estas Palavras, que o Senhor lhe tinha ordenado. Ao que todo o povo respondeu a uma voz: Tudo o que o Senhor tem falado, faremos. E relatou Moisés ao Senhor as Palavras do povo.” Ex. 19:7-8

4. A COMPREENSÃO DE DEUS PARA COM O MEDO REVELADO POR ISRAEL.

“Ora, todo o povo presenciava os trovões, e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte a fumegar; e o povo, vendo isso, estremeceu e pos-se de longe.” Ex. 20:18

Moisés encoraja o povo a não temerem a presença de Deus:

“Respondeu Moisés ao povo: Não temais, porque Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis.” Ex. 20:20

5. ARESISTENCIA DO POVO À PRESENÇA DE DEUS

“e dissestes: Eis que o Senhor nosso Deus nos fez ver a sua glória e a sua grandeza, e ouvimos a sua voz do meio do fogo; hoje vimos que Deus fala com o homem, e este ainda continua vivo. Agora, pois, por que havemos de morrer? Este grande fogo nos consumirá; se ainda mais ouvirmos a voz do Senhor nosso Deus, morreremos. Porque, quem há de toda a carne, que tenha ouvido a voz do Deus vivente a falar do meio do fogo, como nós a ouvimos, e ainda continue vivo? Chega-te tu, e ouve tudo o que o Senhor nosso Deus falar; e tu nos dirás tudo o que ele te disser; assim o ouviremos e o cumpriremos.” Dt. 5:24-27

6. O COMENTÁRIO DE DEUS QUANDO O POVO RESISTIA EM VIVER NA SUA PRESENÇA

“Ouvindo, pois, o Senhor as vossas Palavras, quando me faláveis, disse-me: Eu ouvi as Palavras deste povo, que eles te disseram; falaram bem em tudo quanto disseram.” Dt. 5:28

Deus concordou com o que eles haviam dito a respeito da sua presença. É verdade que a presença de Deus é majestosa!

Mas, vejamos para dentro do coração de Deus: “Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem, e guardassem em todo o tempo todos os meus mandamentos, para que bem lhes fosse a eles, e a seus filhos para sempre!” Dt. 5:29

Deus viu logo que eles não estavam para viver diariamente na sua presença:

- Queriam amar a Deus de longe

- Por intermédio de outra pessoa

MAS QUAL ERA O CORAÇÃO DE DEUS PARA COM O POVO?

Era viver bem juntinho a ele, ajudando-o a viver no dia a dia a sua Palavra!

Deus condescendeu com a dureza do povo e manda construir o Tabernáculo

MAS, PARA QUE ERA ENTÃO O TABERNÁCULO?

1º motivo: era para que o povo vivesse na presença de Deus com devido temor a Deus para praticar a sua Palavra.

2º motivo: para que as outras nações da terra se convertessem ao Deus de Israel, vendo neles uma nação peculiarmente abençoada, próspera curada e diferente das outras pelo simples fato de o seu Deus habitar no seu meio.

“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” I Pd. 2:9

“Mas, se todos profetizarem, e algum incrédulo ou indouto entrar, por todos é convencido, por todos é julgado; os segredos do seu coração se tornam manifestos; e assim, prostrando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, declarando que Deus está verdadeiramente entre vós.” I Co. 14:24-25

A primeira preocupação de Deus logo (2 meses) após o seu povo ter deixado o Egito, foi ordenar que construíssem uma morada para si, para que pudesse andar com eles. (Ex. 24:1-2)

O povo teria agora a oportunidade de conhecer gradual e progressivamente a presença de Deus, sem que por ele fosse danificado.

Davi teve a mesma preocupação, quando foi buscar a Arca. Eles ofereceriam continuamente sacrifícios para que Deus estivesse contente com eles. No Novo Testamento Deus exorta constantemente para que em tudo e todas as circunstâncias cheguemos a Deus com ações de graças.

Ingratidão é um “vírus mortal”.

Por ordens restritas de Deus o Tabernáculo foi construído com todo o rigor e excelência.

“E me farão um santuário, para que eu habite no meio deles.” Ex. 25:8

E assim morou e comungou Deus com o seu povo.

O que isto tudo tem haver CONOSCO no Novo Testamento?

Depois de nascermos de novo, aonde é que Deus sob a pessoa do Espírito Santo habita?

“Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo.” I Co. 6:19-20

Portanto Deus vive dentro de nós! Somos a transportadora de Deus!

“Ora, se ele estivesse na terra, nem seria sacerdote, havendo já os que oferecem dons segundo a lei, os quais servem àquilo que é figura e sombra das coisas celestiais, como Moisés foi divinamente avisado, quando estava para construir o Tabernáculo; porque lhe foi dito: Olha, faze conforme o modelo que no monte se te mostrou.” Hb. 8:4-5

À semelhança do Tabernáculo de Moisés, também somos tridimensionais:

Somos um Espírito (Lugar Santíssimo)

Temos uma alma (Lugar Santo)

Vivemos dentro de um corpo (Átrios)

“Dando o Espírito Santo a entender com isso, que o caminho do santuário não está descoberto, enquanto subsiste a primeira tenda, que é uma parábola para o tempo presente, conforme a qual se oferecem tanto dons como sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que presta o culto;” Hb. 9:8-9

O Espírito Santo tornou claro com estas instruções:

“enquanto existiu a primeira tenda, não estava aberto o caminho para o lugar santíssimo. Então, a primeira tenda é apenas uma indicação ao que se tornaria realidade no nosso tempo”.

Mais uma vez, o que o Tabernáculo de Moisés tem haver comigo?

E que todo ele era suposto ser uma imagem do que viria a acontecer no verdadeiro Tabernáculo criado por Deus, e não por homens, sendo Cristo o cordeiro que nos purificaria e perdoaria toda a má consciência e nos faria aceitáveis diante de Deus.

“Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;” Hb. 9:24

Qual é esse Tabernáculo? Somos nós

Então aonde é que Deus mora? Em nós

Por outras Palavras, o Espírito Santo tem um plano no Tabernáculo que não poderia ser revelado enquanto não fosse vencida a validade da primeira aliança.

Então, há um protocolo, um modelo que deverá ser seguido atualmente pelo Tabernáculo afora.

O caminho para o Lugar Santíssimo é o caminho da adoração.

O caminho para a presença de Deus é sinalizado pelas divisões do Tabernáculo e os respectivos elementos neles existentes.

ÁTRIOS - Representa o corpo do homem

LUGAR SANTO - Representa a alma do homem - (mente, vontade própria e emoções)

Lugar Santíssimo - Representa o Espírito do homem

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” Jo. 4:23-24

Resumo: Através da trajetória do Tabernáculo de Moisés, vê-se que o homem começa a tomar consciência do material (corpóreo) passa pelos vários elementos que compõem a sua alma e aterra no Espírito, já acompanhado pela presença de Deus no meio da adoração.

ÁTRIOS

“Entrai pelas suas portas com ação de graças, e em seus átrios com louvor; dai-lhe graças e bendizei o seu nome.” Sl. 100:4

Entrai nos átrios com gratidão – Carne

Com louvor – lugar santo – Alma

E bendizei ao Senhor – Espírito

Altar da expiação

Para entrar nos átrios tenho que saber o que é gratidão e o que Jesus fez por mim

De que “fala” esta peça do Tabernáculo?

a- Quem sou em Cristo – Filhos de Deus, santos e justos, reis e sacerdotes, mais que vencedores, servos

b- O poder do sangue de Jesus / condenação

c- Justificação

“Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira”. Rm. 5:9

“mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado.” I Jo. 1:7

d- Graça

Então, os átrios é o lugar aonde se experimenta o verdadeiro arrependimento e se vê, que foi realmente sem merecer nada que Jesus fez tanto por nós.

Por causa da graça e do amor de Jesus o meu coração transborda de gratidão:

Tudo o que faço é por amor e gratidão a Deus, e não para pagar. Salvação não tem preço!

Pia de Bronze

- segundo objeto dos átrios

 

Depois de ter cisto Jesus como Salvador, vejo que Jesus é a Palavra encarnada.

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens;” Jo. 1:1-4

a- Jesus é a Palavra

b- É a Palavra que me lava da poeira do dia-a-dia

“cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,” Hb. 10:22

c- A Palavra é a espada do Espírito

“Se quiserdes, e me ouvirdes, comereis o bem desta terra; mas se recusardes, e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; pois a boca do Senhor o disse.” Is. 1:19-20

d- A Palavra é o tribunal constitucional do universo – tudo é julgado pela Palavra

“Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” Hb. 4:12

e- A Palavra é Espírito e Vida

“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida.” Jo. 6:63

No dia em que tiver revelação que a Palavra é Jesus e que ela faz exatamente aquilo que ela diz que faz, terá uma alegria imensamente profunda em praticar a Palavra.

A Pia de Bronze situava-se bem perto do Lugar santo.

Ela “fala-nos” da limpidez da água (Palavra) aonde podemos ver refletidos.

Todo o “lixo” que se pega em nós durante o dia é limpo por um bom tempo de meditação na Palavra.

Não só o corpo é refrigerado como a mente é renovada.

Começa a ver-se refletida na superfície da água a forma errada de pensar.

“Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Rm. 12:1-2

Então, quando falamos da Pia de Bronze estamos a falar de:

a- Jesus é a Palavra

b- Integridade na Palavra

c- O poder da Palavra de Deus

d- Renovação do padrão de pensamento

e- A morte e a vida estão no poder da língua

“Mas que diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé, que pregamos. Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.” Rm. 10:8-10

f- Santificação progressiva

Resumo:

Os Átrios é o lugar aonde eu vejo o que Deus fez por mim.

E vejo que rigorosamente eu nada fiz!

LUGAR SANTO

 

O Lugar Santo é o lugar de confronto, porque Jesus já não está morto na cruz, mas ressurecto. Ele é Senhor!

Após ter sido experimentada a graça e o amor de Deus (o que Ele fez por mim), o Lugar Santo revelará o que faremos por Ele.

Mesa dos pães da proposição - Primeiro Objeto

 

Sacrificar a vontade própria / Manto de Louvor

Isto “fala-nos” do Senhorio de Cristo

“Quem não vier após mim, não é digno de mim”

“Quem não pegar a sua cruz e não seguir após mim, não é digno de mim”, etc...

“A minha comida é fazer a tua vontade”

Este objeto além de nos “falar” de sacrificar a vontade, “fala-nos” também de santificação plena. Nada melhor do que estar na vontade de Deus!

Tudo o que acontece aqui é sacrifício de Louvor baseado única e simplesmente na vontade própria.

Ex.: Eu quero louvar a Deus porque Ele é bom!

“Um abismo chama outro abismo ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim.” Sl. 42:7

“Minha alma te deseja de noite; sim, o meu espírito, dentro de mim, diligentemente te busca; porque, quando os teus juízos estão na terra, os moradores do mundo aprendem justiça.” Is. 26:9

Candelabro - segundo objeto

 

A única luz aceitável no Lugar Santo era a luz do candelabro, assim: